Engenharia aplicada: redução de 20 dB e economia com inovação acústica
Detalhes do Caso
Uma empresa no ramo de desdobramento de madeiras (serraria) que além de corte de peças também realiza pintura com tintas contendo solventes, localizada no interior de São Paulo, cidade de Itararé.
Ao assumir a medicina do trabalho da empresa, a QUANTTEC identificou que mesmo no setor da pintura, a empresa não realizava os exames complementares, tais como sangue e espirometria em razão do custo mais elevado, cerca de 400 reais por colaborador, o qual deveria ser realizado anualmente!
Pois bem, eis que um ex-colaborador acionou a empresa na justiça alegando ter adquirido asma devido ao uso de pistola de tinta em cabine de pintura!
Por “sorte” tínhamos os exames realizados, e todos se mantiveram normais até a sua demissão! Além do que, nossa médica do trabalho, também acionada nos casos relacionados a medicina do trabalho, afirmou que asma não se adquire em ambiente de trabalho e sim algo que a pessoa tem ou não tem desde o nascimento! Conseguimos provar tudo isso, evitamos a perícia e o Reclamante perdeu a causa, que estava em mais de 200k, ou seja! Os 400 reais do exame tornaram-se irrisórios diante do que conquistamos!
Explicar os reais motivos sobre a necessidade de realizar os exames da medicina ocupacional, deixa o empresário mais confiante e muito mais acessível às mudanças propostas!
Overview
O ruído excessivo é um dos problemas mais comuns em ambientes industriais, atingindo cerca de 80% das empresas. Quando os níveis de decibéis ultrapassam os limites de tolerância definidos pela legislação, o empregador é obrigado a recolher uma contribuição de 6% sobre a folha de pagamento de cada colaborador para custear a aposentadoria especial — mesmo que os EPIs corretos sejam fornecidos. Isso significa que, quanto menor o nível de ruído, maior é a economia e a sustentabilidade financeira da empresa. Em um cliente da QUANTTEC, os níveis de ruído chegavam a 113 dB(A), ultrapassando em muito os limites legais e trazendo riscos significativos à saúde dos trabalhadores e aos custos da organização.
Problema enfrentado
O ruído excessivo é um dos problemas mais comuns em ambientes industriais, atingindo cerca de 80% das empresas. Quando os níveis de decibéis ultrapassam os limites de tolerância definidos pela legislação, o empregador é obrigado a recolher uma contribuição de 6% sobre a folha de pagamento de cada colaborador para custear a aposentadoria especial — mesmo que os EPIs corretos sejam fornecidos. Isso significa que, quanto menor o nível de ruído, maior é a economia e a sustentabilidade financeira da empresa. Em um cliente da QUANTTEC, os níveis de ruído chegavam a 113 dB(A), ultrapassando em muito os limites legais e trazendo riscos significativos à saúde dos trabalhadores e aos custos da organização.
Resolução
O ruído excessivo é um dos problemas mais comuns em ambientes industriais, atingindo cerca de 80% das empresas. Quando os níveis de decibéis ultrapassam os limites de tolerância definidos pela legislação, o empregador é obrigado a recolher uma contribuição de 6% sobre a folha de pagamento de cada colaborador para custear a aposentadoria especial — mesmo que os EPIs corretos sejam fornecidos. Isso significa que, quanto menor o nível de ruído, maior é a economia e a sustentabilidade financeira da empresa. Em um cliente da QUANTTEC, os níveis de ruído chegavam a 113 dB(A), ultrapassando em muito os limites legais e trazendo riscos significativos à saúde dos trabalhadores e aos custos da organização.